Do cimo do Arco da Rua Augusta, constataram que o relógio estava parado. Do alto do Convento do Carmo, repararam que o seu marcador de tempo também não fazia tic-tac... Apesar de ambos os relógios terem sido alvo de reparação e restauro relativamente recente.
Monday, July 18, 2011
Passeio pelo Tempo (parado) de Lisboa
Sábado, 16 de Junho, entre as 10h30 e as 17h30, um grupo de mais de 60 pessoas andou por onde lisboetas e forasteiros não costumam andar, viram a cidade de ângulos inesperados, foram sensibilizadas para o património relojoeiro0 público da cidade, que continua ao abandono.
Saturday, July 9, 2011
Viagem pelo Tempo Público de Lisboa, sábado, 16 de Julho
O tempo, só por si, não existe. Apenas na sua relação com o Espaço, com os diversos Espaços, o tempo ganha corpo.
Os Tempos Religioso, Político, Económico, Científico e Social foram, ao longo dos séculos, tendo os seus marcadores - relógios públicos que regularam o quotidiano das populações.
É pois um passeio pelo Tempo Público de Lisboa que a associação cultural e de defesa do património Falar Lisboa propõe.
A partir de um ponto simbólico da cidade, o Arco da Rua Augusta, espaço normalmente vedado ao público, o jornalista e investigador do Tempo, Fernando Correia de Oliveira, falará das várias centralidades do tempo colectivo em Lisboa, desde o século XIV até à actualidade, numa perspectiva à vol d'oiseau sobre estas realidades.
Segue-se uma incursão ao Convento do Carmo, onde haverá oportunidade de ver o seu relógio e os trabalhos de ligação dos níveis Rua do Carmo/Largo do Carmo (Projecto Siza Vieira). Pelo meio, um almoço na zona da Baixa-Chiado.
A digressão pelo Tempo Público da capital ocorre no próximo sábado, 16 de Julho, das 10h30 às 17h30. O evento inclui almoço e o preço por pessoa é de 15 € para sócios do Falar Lisboa e de 20 € para não sócios. Informações e inscrições através de Ana Aires Fernandes (ana.a.fernandes@hotmail.com)
Os Tempos Religioso, Político, Económico, Científico e Social foram, ao longo dos séculos, tendo os seus marcadores - relógios públicos que regularam o quotidiano das populações.
É pois um passeio pelo Tempo Público de Lisboa que a associação cultural e de defesa do património Falar Lisboa propõe.
A partir de um ponto simbólico da cidade, o Arco da Rua Augusta, espaço normalmente vedado ao público, o jornalista e investigador do Tempo, Fernando Correia de Oliveira, falará das várias centralidades do tempo colectivo em Lisboa, desde o século XIV até à actualidade, numa perspectiva à vol d'oiseau sobre estas realidades.
Segue-se uma incursão ao Convento do Carmo, onde haverá oportunidade de ver o seu relógio e os trabalhos de ligação dos níveis Rua do Carmo/Largo do Carmo (Projecto Siza Vieira). Pelo meio, um almoço na zona da Baixa-Chiado.
A digressão pelo Tempo Público da capital ocorre no próximo sábado, 16 de Julho, das 10h30 às 17h30. O evento inclui almoço e o preço por pessoa é de 15 € para sócios do Falar Lisboa e de 20 € para não sócios. Informações e inscrições através de Ana Aires Fernandes (ana.a.fernandes@hotmail.com)
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